Alguma poesia carlos drummond de andrade pdf




















Referncias Alguma poesia, de Carlos Drummond de Andrade. So Paulo: Companhia das Letras, Explicando a literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, Aos que me do lugar no bonde Breve guia para Drummond seguindo a obra do poeta. Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Explorar E-books. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os e-books. Explorar Audiolivros.

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Explorar Documentos. Denunciar este documento. Fazer o download agora mesmo. Pesquisar no documento. Na primeira estrofe percebe-se distanciamento do eu-lrico mediante a criao de personagens como Carlos e o anjo torto, que observa na moita a vida do desajeitado, o gauche. Interesses relacionados Poesia. Daiane Ferreira Costa. Allan Clayton. Maiara Siqueira.

Narciso Lima. Dora Bellavinha. Matheus Smx. Francisco Pucci. Ellen Costa. Poemas: Escutar, ler, compreender, interpretar e declamar. Fernando Alves Barros Firmino. Gesiane Oliveira Claro. Juliana Guedes. Helber Tavares. Wisley Silva. Thales Mogari. O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Perdeste o melhor amigo. Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizam.

Dorme, meu filho. Muros pranteiam. Em nome de que lei? Acaso lei sem nome? Em nome de que nome cujo agora me some se em sonho o soletrei? Abre em nome do rei. Abre em nome de til. Abre em nome da lei. Abre sem nome e lei. Abre mesmo sem rei. Abre, sozinho ou grei. Adeus, tudo! De que se formam nossos poemas? Como pode o homem sentir-se a si mesmo, quando o mundo some? Como vai o homem junto de outro homem, sem perder o nome? Como se faz um homem? Fabricar o pai e o pai e outro pai e um pai mais remoto que o primeiro homem?

Quanto vale o homem? Menos, mais que o peso? Hoje mais que ontem? Vale menos, velho? Vale menos, morto? Morre a cada passo? Quando dorme, morre? Quando morre, morre? A morte do homem consemelha a goma que ele masca, ponche que ele sorve, sono que ele brinca, incerto de estar perto, longe?

Morre, sonha o homem? Por que morre o homem? Campeia outra forma de existir sem vida? Indaga outro homem? Tem medo de morte, mata-se, sem medo? Por que vive o homem? Que oculta na fronte? Por que mente o homem? Que choro compensa o mal de ser homem? Para que serve o homem? Para servir o homem? Para criar Deus? Sabe Deus do homem? Como quer o homem ser destino, fonte? Que sonho, que sombra? Mas existe o homem? Eu distribuo um segredo como quem ama ou sorri.

No jeito mais natural dois carinhos se procuram. Aprendi novas palavras e tornei outras mais belas. Por que fiz o mundo? Related Papers.

Jose - Carlos Drummond de andrade.



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